27 de fevereiro de 2015

Carlão Motorista pede informações sobre fornecimento de material didático

O vereador Antonio Carlos Ribeiro, o Carlão Motorista (PDT), pede informações ao prefeito Denis Andia (PV), em requerimento protocolado hoje (27), sobre o fornecimento do material didático “Ler e Escrever”, de Língua Portuguesa, enviada pelo Governo do Estado de São Paulo por meio de convênio com o Município de Santa Bárbara d’Oeste.

O parlamentar quer saber se o Município possui convênio com o Governo do Estado para o fornecimento do material didático em questão, há quanto tempo existe esse convênio, qual o procedimento para o envio desse livro e se existe um trâmite ou prazo pré-determinado para o início dos procedimentos de envio.

Carlão questiona também se foi enviada solicitação do material didático à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo em relação ao ano letivo de 2015. Caso seja constatada a falta do referido material didático, o parlamentar pergunta por qual motivo o mesmo deixou de ser fornecido neste período letivo, quantos alunos foram prejudicados pela falta do material didático e se houve substituição por algum outro material didático semelhante.

Por fim, o vereador indaga qual setor é responsável pela solicitação do material didático, quem é o chefe responsável e a quem ele é subordinado. Caso seja constatado erro, Carlão questiona se haverá algum tipo de sindicância para apurar e responsabilizar a quem é devido pelo erro.

25 de fevereiro de 2015

Carlão Motorista apela ao governo do Estado por academias adaptadas no Município



O vereador Antonio Carlos Ribeiro, o Carlão Motorista (PDT), por meio de moção protocolada hoje (25), manifesta apelo à Secretaria dos Direitos das Pessoas com Deficiência do Governo do Estado de São Paulo, quanto à liberação de recursos para a implantação de academias adaptadas em Santa Bárbara d’ Oeste. O parlamentar ressalta a importância desse pedido, destacando que o município conta com poucas academias públicas voltadas a pessoas com necessidades especiais.

“Pessoas com redução de mobilidade sofrem uma diminuição do nível de atividade física diária, o que diretamente leva a alterações na composição corporal”, afirmou Carlão. Ele ressaltou que essas mudanças influenciam diretamente no desenvolvimento de fatores de risco para a saúde, afetando negativamente todos os aspectos da aptidão física, como coordenação motora, força muscular, resistência muscular, flexibilidade, entre outras.

24 de fevereiro de 2015

Carlão quer que estabelecimentos de saúde divulguem tempo estimado de espera por atendimento médico


De autoria do vereador Antonio Carlos Ribeiro, o Carlão Motorista (PDT), foi protocolado, hoje (20), o Projeto de Lei 14/2015, que dispõe sobre a obrigatoriedade das clínicas, prontos-socorros, hospitais e demais estabelecimentos de saúde, públicos ou privado, informarem, em local visível, o número de pessoas que aguardam o tempo estimado para o atendimento médico, bem como informações sobre os horários de início e de término dos plantões.
“Ao procurar os estabelecimentos de saúde, o cidadão necessita de atendimento imediato, mesmo que não haja risco iminente de perder a vida e, por este motivo, deve ser informado do tempo que deverá aguardar, bem como, do número de pessoas que serão atendidas antes dele, o que poderá incentivá-lo, dependendo do caso, a procurar outro estabelecimento”, explicou Carlão. Para o vereador, é inadmissível que uma pessoa espere por atendimento sem ter ideia do tempo que precisará dispor para resolver uma questão de saúde, por isso cabe ao município legislar para promover a valorização do cidadão.
Hoje a população já esta sentindo os efeitos do aumento no IPTU, onde em certos lugares os valores chegaram a 460% de aumento. Um absurdo que não fui favorável e nunca serei, pois, a população não pode pagar pelo descontrole financeiro causado pela má administração dos recursos públicos, onde a Prefeitura Municipal busca sanar seus prejuízos onerando seu povo e impondo valores exorbitantes e sem nexo, onde até mesmo os criadores da lei, no caso, o Executivo, não sabem explicar como será o calculo que determinará os valores.
Meu trabalho não para, fui contra e farei o possível para que esta lei absurda seja revogada sem trazer prejuízos á Municipalidade e muito menos ao nosso povo. Contem comigo.

6 de fevereiro de 2015

Carta aberta à população
Em virtude da recente publicação feita pela Prefeitura, para justificar a retirada de 19 projetos em trâmite no Legislativo, e das reações provocadas contra esta Casa de Leis, nós, vereadores abaixo assinados, decidimos nos manifestar. Ao contrário do que tenta fazer parecer, o prefeito Denis Andia não é vítima. A Câmara apenas tem cumprido seu papel constitucional de fiscalizar as ações do Executivo.
Em dois anos, foram 176 projetos protocolados pelo prefeito, dos quais apenas 19 permaneciam em tramitação, sendo que 17 desses foram protocolados entre outubro do ano passado e janeiro deste ano, o que significa que ainda estavam no prazo regimental. Além disso, seis desses projetos tiveram sua tramitação suspensa na 1ª Reunião Ordinária do ano, quando o Prefeito percebeu que essas proposituras seriam rejeitadas pela maioria.
Em seu comunicado, o prefeito destacou que um desses projetos permanecia nesta Casa de Leis desde maio de 2013. O que ele deixou de explicar é que o projeto em questão proibia a instalação de novos desmanches de veículos no Município e que, após reunião com a presença de vereadores e de empresários do setor, ele se comprometeu a encaminhar novo projeto relativo a esse tema ao Legislativo, substituindo o anterior, o que não ocorreu.
O prefeito também não explicou que um dos projetos que não foi votado é o que regularizava os cargos em comissão na Prefeitura, com salários entre R$ 4,5 mil e R$ 6 mil. A nova proposta do Executivo tentava adequar a situação desses cargos, os quais têm motivado diversos questionamentos na Justiça. Outra proposta polêmica apresentada por ele, a qual também não teve a oportunidade de ser debatida em Plenário, tratava da redução da carga horária de médicos da rede municipal de 40 para 20 horas semanais. O prefeito também se esqueceu de mencionar a proposta que permite que o Município contrate por meio de Organizações Sociais, privatizando a gestão de unidades de saúde e prontos-socorros.
Infelizmente, por não respeitar o processo democrático e por temer possíveis “derrotas” na Câmara, o prefeito decidiu retirar todos os projetos de sua autoria. Com essa atitude, tentou diminuir a importância da Poder Legislativo e jogar a população contra os 19 vereadores, representantes diretos da população, eleitos legitimamente.
A Carta é assinada pelos 14 vereadores que votaram favoráveis à abertura da CP. (Alex Braga – Alex Backer (PV), Antonio Carlos Ribeiro – Carlão Motorista (PDT), Carlos Fontes (PSD), Celso Ávila (PV), Ducimar Cardoso –Kadu Garçom (PR), Emerson Luis Grippe – Bebeto (SD), Fabiano Ruiz Martinez – Pinguim (PV), Felipe Sanches (PV), Giovanni Bonfim (PDT), Gustavo Bagnoli (PSDB), José Antonio Ferreira – Dr. José (PSDB), José Luis Fornasari – Joi (SD), Valmir Alcântara de Oliveira – Careca do Esporte (PROS) e Wilson de Araújo Rocha – Wilson da Engenharia (PSDB).

3 de fevereiro de 2015

Carlão faz apelo à Secretaria de Educação pela entrega de uniformes a alunos da rede municipal



O vereador Antonio Carlos Ribeiro, o Carlão Motorista (PDT), por meio de moção protocolada na sexta-feira (30), manifesta apelo à Secretaria de Educação, quanto à disponibilização de uniforme escolar para os alunos rede municipal de ensino. O parlamentar cita reportagens da imprensa regional, as quais relatam que cerca de 14 mil alunos das escolas municipais não receberão uniformes escolares para este ano letivo.

“As mães reclamam e pedem providências urgentes, pois as aulas começam dia 5 de fevereiro e os uniformes entregues no ano passado não apresentam condições de uso para este ano”, afirmou Carlão, ressaltando que muitas famílias não possuem condições financeiras de arcar com os custos da compra de uniformes. Ele também destaca que, segundo relato das mães, algumas escolas não permitem a entrada do aluno sem estar devidamente uniformizado.